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Mostrando postagens de janeiro, 2011

Baladas para a japonesa.

um pouco sem sono e de olhos arregalados pela dor da noite, levanto da cama e sento ao lado do meu livro preferido. Com o livro apenas travo uma pequena lembrança daquilo que algum dia fomos, apenas amigos. Vou até a cozinha e tento fazer uma mistura de achocolatado com leite para ver se a fome pode me ajudar a aliviar minha dor de saudade. Esquento a minha máquina de escrever, quando digo "esquentar", quero dizer preparo as folhas e dou três toques nas teclas duras da minha "Oliveti", sabe aquelas máquinas antigas que os escritores já usaram. Mas não consegui escrever nada. Apenas você me vinha a cabeça. Apenas minha mente era toda em pequenos pedaços do seu nome. Em letras que minha confissão não pode sequer alcançar de tão alta que és. És, talvez não esteja você a se encaixar em qualquer lírica ou poética inventada por mim, mas você está onde não estava eu algum dia. Abro meu caderno numa folha em branco qualquer, e teu nome ressoa no relógio do meu quarto como b

Pra ser melhor tem que acontecer de novo em outra vida. ♪' ♥

Existe um paradigma que diz assim: "-Sempre que leres um frase que te marque profundamente, escreva na carne de seu coração, lá onde ninguém pode apagar." A frase que dá nome a este texto é exatamente isto. É a encarnação da dor de saudade. É a troca do duvidoso pelo incerto. É o inominável. É o tempo que passamos juntos e que talvez nunca mais poderemos passar juntos outras vez. Não com a mesma carga de sentidos e sentimentos. Não com a mesma alegria daquela noite. Não com os mesmo beijo dado. Então. Vamos dizer que certas coisas podem acontecer em nossas vidas que nos transformarão para toda a vida. Deves achar uma besteira tremenda falar isto, mas por aí vão minhas muitas perguntas. Quero compartilhar uma saudade com quem está por trás deste texto, não vou me alongar muito, mas simplesmente te direi que como nalgum dia uma guria oriental me disse. Se alguém encontrar esta garota diga que adorei estar ao seu lado por poucos séculos. Digo sinceramente que a admiro com toda