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Mostrando postagens de janeiro, 2015

O irmão alemão do Chico podia ser meu também?

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Não é meu costume ler, e muito menos falar sobre um livro recentemente lido por mim, durante a longa viagem de saudades que foi de Manaus, Brasília e Rio Branco, cidades brasileiras, mas que poderiam ser só sonhos meus. Acordo assustado em um avião, achei que tivesse ido parar, por incompetência minha, no Oriente Próximo, sem dinheiro no débito e com o limite do cartão de crédito no limite da loucura, tenho que escolher entre pagar R$ 39,90 no novo livro do Chico Buarque intitulado "O irmão alemão" ou economizar para comer algo que alimente meu corpo obeso, com, quem sabe, uma bomba de carboidratos vendida a preço módico no Mac que fica no aeroporto de Brasília. Ando desnorteado pelas vielas do aeroporto de Manaus, é bem maior que minha casa, mas mesmo sim, tento fingir que minha carteira está cheia de dinheiro, acho que por um assombro qualquer, se for flagrado sem dinheiro, talvez seja eu, até mesmo, preso, por desacato a economia popular. Um crime inexistente, por

Pés de aniversário.

Querida filha Sophia M., venho falar contigo aqui do futuro para que você nunca esqueça daqueles que te amaram e te amam.  Hoje, dia 09/01/2015, faz 5 meses que você nasceu, e suas vitórias diárias são espetaculares. Percebo na minha pouca inteligência, que você já me reconhece, assim como sua mãe e seus familiares mais próximos, sem falar nas alegrias que nos dás todos os dias. Mas quero chamar a atenção para dois pontos fundamentais do seu desenvolvimento físico e cognitivo: I) Seu sorriso e, II) Seus pés. I) O que falar de um sorriso solto, infantil, mas como uma certa seriedade indescritível, aquilo que nos deixa extasiados ante tamanha gostosura de suas gargalhadas. Não deixa de ser Sophia, mas que é gostoso rir de mais contigo. Sei que muitos me acham louco, mas jaz aqui um pai que te ama muito. II) Você fez uma descoberta nos últimos meses, somente comparável a chegada de Colombo na ilha Hispaniola, os pés, ou melhor, seus pés. Pés na boca, na mão, enfim, é uma festan