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À propósito do "MITO" ou Porque não votar no "MITO".

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A figura ao lado é a representação pictórica do "MITO DE NARCISO". Em nosso atual "regime de historicidade", noção esta emprestada do historiador francês François Hartog em Regimes de Historicidade (2013) , vejo pulularem senhores, supostamente configurados pelos intrépidos "fiéis" das redes virtuais, como verdadeiros e autênticos "mitos". O que em um primeiro momento se projeta em um horizonte passadista, ou seria mesmo uma mera resignificação histórica e cultural dos mitos gregos? É para pensar. Por isso, me recordei que meu ex-orientador do PIBIC/CNPQ (Programa de Iniciação Científica), sempre me dizia: "Everson, antes de qualquer coisa, domine os conceitos". Por essa razão e fazendo jus a esta máxima do excelente e competente Prof. Dr. Alexandre Pacheco, pinço aqui apenas a noção de "MITO" a partir da obra O Mito do Estado (2003)  escrita pelo filósofo alemão de origem judaica Ernest Cassier (1874-1945), o qual