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Mostrando postagens de maio, 2011

O MAIS DIFICIL DE TUDO É DAR UM TÍTULO NO FINAL: SOBRE O ATO DE LER

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Em tempos pretéritos fui acusado de ser um plagiador dos textos que venho publicando neste espaço mais confessional, do que literário. Então a partir desta data irei inaugurar uma fase um tanto diferente, que não sei se dará certo, de minha vida. Mas vou tentar. Irei tecer comentários sobre matérias de jornais impressos, jornais da web, anedotas de outros blogespaços, e, principalmente, dos livros que estou lendo. Neste ponto, sobre os livros que ando lendo, é necessário, que eu esclareça uma coisa importante: Para que você leitor assíduo não fique assustado, só irei citar os escritores mais importantes, talvez coloque um vídeo, um link sobre a biografia dele ou dela, em síntese, iremos entrar pelo caminho da crítica literária, claro se isto for possível. E para começar, irei citar um trecho de minha leitura atual, quer dizer, eu já li outros textos de RUBEM FONSECA, mas este aqui é meu preferido. Ele faz parte de um livro muito interessante, que se chama "DIÁRIO DE UM FESCENINO&

MAIS UM DIA DOS NAMORADOS, SEM NAMORADA: O VELHO FALA SOBRE AMOR.

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Você já pensou que assim como há o dia das mães, dos pais, do amigo, do professor, do aluno, há também um dia dedicado ao Outro (a) que te ama, àquele (a) que te completa na sua essência humanitária mais primitiva, àquele que satisfaz os teus "desejos mais sacanas"? (plágio do trecho da música do Engenheiros do Havaí). É verdade, estamos próximos do dia 12 de junho, o dia dedicado aos namorados. E você já sabe o que vai ganhar de presente? Não? Sim? Preste bem atenção nisto, já que estamos falando: Daquele (a) que te ouve sempre que você está chateado com alguma coisa, ou como bem nos retumba Rogério Marques, "emputecido(a)", com a "mijada" que você levou do (a) chefe hoje? Em síntese, aquela outra parte do seu coração (ou será o cérebro?) repousa em uma espécie de silêncio quase sepulcral, na gravidade da poesia que escorre por entre os devaneios de sua imaginação daquele (a) que ama, mas que ao acordar será sentida pela voz que ecoará pelos cabos de fibr

NOTAS SOBRE A CRÍTICA.

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Antes de mais nada, quero agradecer os bons préstimos e críticas que recebi de meus poucos, porém fiéis, leitores deste humilde blog, com relação ao texto sobre como não passar em concursos públicos. Já era de bom tempo que aquele texto vislumbrava na ponta de meus dedos e finalmente chegou o momento de sua maiêutica literária. Neste sentido, cabe salientar aqui que estou sendo publicamente acusado por um certo "alguém" da prática criminosa de plágio, algo que me parece fere inclusive a lei de direitos autorais em nossa solitária ilha braziliana. Plágio? Dá pra entender um negócios destes?! Sim, explicarei melhor agora o acontecido. Querido leitor-amigo, estou sendo acusado por um certo meliante desconhecido de estar copiando (CTRL + C) e colando (CTRL + V) neste blog os textos que você, "VOCÊ" mesmo, tem a fastidiosa e ousadia de ler sempre que solicitado por mim ou por meus críticos. É impressionante mesmo. Ficou indignado? Imagine eu, que costumo diariamente escr

COMO NÃO PASSAR EM CONCURSOS PÚBLICOS! ALGUMAS NÃO-DICAS!

Ano 2011. Século XXI. Estamos a meio caminho da ruptura mais importante na sua vida de leitor, assíduo ou não... estudante ou preguiçoso... ou simplesmente um curioso navegando pela net em madrugadas de coca-cola com comida fria do almoço de anteontem. Certo, então se você está intendiado com essa vida de participante-ativo nas cadeiras de escolas públicas e suas múltiplas provas de ingresso no serviço público, seja na esfera federal, estadual ou municipal, etc ou, mesmo já está até indiferente áqueles conselhos motivacionais mirabolantes "daqueles" que se autoproclamam "senhores que papam todos os concursos" públicos em Rondônia e pelo Brasil a fora, não se preocupe, não irei me juntar a esta "casta de intocáveis, parceiros diletantes de um falso pensamento "wiliandouglense" que tem migrado pelas mentes mais desatentas e covardes nestes últimos tempos. Iremos partir do contrário. Dou-lhe um conselho preservacionista que em vez de dedicarem mais tempo

MÃENILVA

Amanhã é o dia dedicado a todos as mães do mundo, assim, então deixarei de lado um pouco das minhas milhas de lamúrias cotidianas que costumo colocar neste espaço das letras, para prestar uma homenagem singela e especial a minha mãe Nilvalanes Oliveira Rodrigues que está agora em outra cidade, alguns quilômetros de mim. Para àqueles que não conhecem minha mãe - não melhor que a sua, mas possessivamente a mulher mais sentimental do mundo que é somente minha - Nilva, inclusive vou tomar de empréstimo de meu primo sapeca Josué Victor, que a chama carinhosamente de "mãenilva". Mãe Nilva tem em cada célula de seu corpo a marca da luta de mulher, o peso das latas d'água que carregava nas costas para levar até nossa casa na periferia de Porto Velho, ela tem as lágrimas de sofrimentos que só ela guarda em seu coração de outros tempos, ela tem a alegria de dar risadas das coisas mais indescritíveis possíveis, ela tem a saudade de ter me carregado durante longos séculos em sua barr

CRISTINA: A TUA DOR É MINHA DOR, A MINHA FORÇA É TUA FORÇA TAMBÉM.

"Mais do que as mais belas e perfumantes flores que eu pudesse dá-las a te, certamente isto não apagaria tão grande dor essa da angústia que se aparta em seu peito mas que dói aqui dentro do meu." (Everson Castro-2011) Esta frase é a síntese de um pensamento humanamente dolorido, mas espiritualmente sensível quando aquilo que sentimos quando o "outro" sente uma dor que não pode ser somente sua. As dores nos abatem, nos remetem ao fundo da escuridão, as dores nos fazem reféns de algo estranho e inominável, outrossim, as dores nos dão consciência de que "ser humano", apesar de um conceito mais que inventado, é na prática mesmo, um conceito por demais "doído". Certa vez ouvi alguém me dizer, que existem dores que podem ser tão pedagógicas quanto qualquer "conselho/sermão" que nossos pais poderíam nos dar, daqueles quando erramos ou cometemos alguma traquinagem em nossas épocas infantis/juvenis. Veja-sa a época do recebimento dos boletins e