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À propósito do "MITO" ou Porque não votar no "MITO".

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A figura ao lado é a representação pictórica do "MITO DE NARCISO". Em nosso atual "regime de historicidade", noção esta emprestada do historiador francês François Hartog em Regimes de Historicidade (2013) , vejo pulularem senhores, supostamente configurados pelos intrépidos "fiéis" das redes virtuais, como verdadeiros e autênticos "mitos". O que em um primeiro momento se projeta em um horizonte passadista, ou seria mesmo uma mera resignificação histórica e cultural dos mitos gregos? É para pensar. Por isso, me recordei que meu ex-orientador do PIBIC/CNPQ (Programa de Iniciação Científica), sempre me dizia: "Everson, antes de qualquer coisa, domine os conceitos". Por essa razão e fazendo jus a esta máxima do excelente e competente Prof. Dr. Alexandre Pacheco, pinço aqui apenas a noção de "MITO" a partir da obra O Mito do Estado (2003)  escrita pelo filósofo alemão de origem judaica Ernest Cassier (1874-1945), o qual

Poema soninho de Sophia

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Com o sol e o sono, sonhinho de Sophia. Quando dorme esse menina sonho, sonhinho. Menina! Acorda Sophia. Sonhinho leve e profundo. Saudadezinha essa que dói, que soninho de Sophia, acorda logo desse soninho maroto. Olho fechadinho de Sophia. Sonho de outrora, um poeminha de sonho. Acorda! Menina Sophia. Acorda! desse soninho de menina. Ah! Saudadezinha de Sophia, nesse frio. Eu durmo solitário com saudade da minha neguinha soninho. Sophia, Acorda! Acorda! Acorda! Sophia. Sonhinho de princesa Sophia. Sonho, princezinha Sophia. Sophia é soinho só.                                                                                                    de um pai de Sophia, da cidade do poder e com saudade da neve que me enlouquece. (Estudo de um poema em construção) Poema soninho Com o sol e sono, soninho de Sophia. Quando dorme essa menina sonho, soninho. Menina, acorda Sophia. Soninho leve e profundo. Saudadezinha essa que dó, q