Em busca de um título original.
Por tratar-se de um texto de iniciação (me pareceu um tanto melindroso) apenas me faltam poucas palavras, quão grande é o desaforo de começar a tornar pública, minhas anotações desconexas do poeta e literário-marginal que nunca serei. Pretensão minha? Certamente um erro de percurso me levou a transtornar-me diante de minhas próprias e infantis opiniões (a doxa grega) no qual pretendo, redundarmente colocar neste espaço dedicado as letras dos homens. Sou um homem sem opinião. Não exerço influência sobre mim mesmo. Apenas esqueço todos os dias de tentar escrever meu nome na tábula rasa da história. Deixa pra lá. Vamos falar de coisas in-úteis, tais como sexo, drogas, rock in roll, filosofia, literatura, música, política, mulheres das minhas sete vidas, e poucas coisas com alguma importância. Espero que tornem o ódio por essas letras frias, quentes como o sol de meus sonhos. Não quero a fidelidade de meus leitores, quero a libertinagem hodierna ao escrever o fútil do infame. Ou apenas no normal. Abraços um tanto kafkianos.
Tão real quanto A Metamorfose, esse jogo sem regras no qual a própria existência é a mágica brincadeira!!
ResponderExcluirExperimentar! Libertinagem(como diria o prof. Lins Caldas) levada até as últimas consequências das "vidas" que ainda tento compor em meus versos distorcidos pelo tempo. Hoje inicio minhas divagações autruístas, falando do próximo passo que vamos juntos (eu e você, leitor libertário) percorrer, chamando atenção para os obstáculos que podemos encontrar. Façamos um primeiro exercício intelectual, através de uma questão simples: Açaí é muito bom(isso todos sabemos), mas é melhor somente açaí sem aquelas coisas todas, ou com aquelas adaptações tropicais (tipo com banana, morango, etc) auxiliam num sabor mais refinado?
ResponderExcluirSer professor é ás vezes entendida como uma vocatione ou diriam alguns como um dom quase disponibilizado por Deuses. Espera, aí? Eu não devia estar escrevendo sobre B.G.? Ser ou não ser, eis a des-razão!Podia ser um vocativo ou apenas uma mera exclamação. Pare com isso, eu penso tanto que esqueço o que digo, e tintiro por lados incertos, certamente vislumbrando voos maiores jamais feitos por aves de rapina, como a ema africana(vulgarmente chamada de "emácia in africanus") no limiar entre a loucura e o acontencido. Espero que tenha ido embora deste quintal, pois em sonho tudo pode. Em pesadelo tudo mereçe ser louco e deregrado. Eu falaria de B.G e ele saberia de que falo, não fosse um ponto final depois de cada eletra. Olho no olho. Estou só-mente com vontade de escrever, meu olhos estão cansados pelas partículas do cotidiano.... Estou dormindo.
ResponderExcluirOi professor Everson!! aki quem tecla é a Andressa do 1ºB, visita meu blog também!! Bem,bem,bem!!! vamos lá!! o sem titulo do seu título me fez lembra o capI de Dom Casmurro, quando Machadinho(como carinhosamente o chamo) escreve com poucas palavras que não conseguiu um título "descente" pra o "titulo", enfim! gostei demais do texto!! PPE - Poeta Professor Everson!! :P
ResponderExcluirQuerida Andressa! Adorei seu comentário, pelo fato de sua sinceridade transparecer entre o sangue e sumo de suas letras... Fui "enxerido" e te olhei enquanto tu escrevias guria, fiquei muito feliz, pois, você ajudou-me na constituição impressionante dos monstros que tento destruir todos os dias quando escrevo nesta noite. Que bom ter lembrado do "machadinho",quanta intimidade? Falei com ele essa semana e "assiszinho" me disse algo interessante: "Quando encontrares alguém que desperte em tuas letras o furor pela curiosidade do presente, diga ao mundo que encontrou "andressinha"(desculpe-me a intimidade)! Consegui chegar mais perto dos teus "eus". Obrigada PPA. Poetisa professora Andressa.
ResponderExcluirEscrever é um ato sem regras. A gramática feminiliza as relações agraciadas por uma escrita sinuosa e sem tensões. Estou escrevendo agora, pois não tenho o que fazer. Está escuro aqui de onde estou. Meus pensamentos parecem tão perdulários diante da fraqueza de minhas pernas. Não posso e não quero alçar voos mais longos, deixo isso para o menino que algum dia pensou que podia mudar, mas ele não conseguiu nem mudar seus hábitos antiquissimos. Nunca fui muito bom com as letras. Um exegeta esquecido. Um deus dentro de mim, parece despertar e que dizer ao seu intimo o quanto seu egoismo tirou-lhe a alegria de viver. Dói muito ter perdido meu sonho naquela madrugada. Dói essencialmente meus pés. Dói como se repete aquela dor. Uma melodia com staccatos. Um contraponto. Um fim melancólico e sem graça, como naqueles filmes em que se espera tanto e no final nunca acontece nada. Baixo a minha guarda. sou apenas quem eu sou. fecho-me agora a todos. Como Descartes algum dia desses disse pra mim. "Cara, foda-se o mundo... eu busquei o número do telefone da pizzaria em todos os lugares e não encontrei, liguei pra Deus e o mundo e ninguém tinha o número do telefone da merda da pizzaria, eu pensei: Fodeu! Agora já sei vou cozinhar minha própria pizza e vender pra mim mesmo, assim nenhum inútil vai poder falar mal." Descartes então ficou off-line e sumiu entre meus pensamentos sórdidos e incólumes.Mera ficçção... câmbio desligo
ResponderExcluirQue fique tudu muito mal entendido...! Se literatura fosse pra ser compreendida, seria uma grande estupidez!! Jogue-mo-nos nas palavras assim como Alice caiu no buraco(sem regras ou responsabilidades. Prefiro me perder nessas palavras desconexas que ser alfabetizado pro trabalho... Viva a Libertinagem!!!!
ResponderExcluirEu considero Machado de Assis, meu 3º pai, um pai mestre, que me faz ser o que "tento" ser. O seu título "Em Busca De Um Título Original" é mais criativo que o título de um capitulo que eu escrevi num livro que estou fazendo agora: O Diabo não é vermelho. Nesse meu livrinho, coloquei o título de: "História sem título, não terá ídolo"....
ResponderExcluirOBS.: TÁ NA HORA DE ATUALIZAR O POST!!! FÃS GOSTAM DE NOVOS TRABALHOS!! (MOMENTO PUXA-SACO!! :p)
Viva a libertinagem!?!!!
ResponderExcluirÉ até difícil postar alguma coisa entre os mestres daqui, que tentam levar conhecimento a quem se contenta com pão e circo
Querido Roger. Não o conheço, mas vejo que "eres um ombre" espiritualmente gigante para se sentir pequeno diante das fútilidades que escrevemos. Escrevemos porque sentimos a dor da perda, "poetizamos" por não ter com quem falar, desejamos o seio da deusa como a criança que corre atrás do saciar sua carne. Somos tudo "i" um pouco menos de tudo. Somos(como diria Augusto dos Anjos") a "epigênese" do não sei lá o quê... não lembro. Pouco importa. Você e seus pensamentos quando voam por entre sonhos e realidades, me fazem entender o quanto um simples abraço pode ser e ter uma mistura de poesia e biologia. Algum dia serei biólogo e nesse dia escreverei poesias as mais biológicas possíves. Nesse dia seremos escravos de uma nova ciência animal: A Histobiologia poética. Gostou? Aos erros gramaticais, não tenha respeito por eles. Fale!!!
ResponderExcluirE aí professor tudo beleza?
ResponderExcluirbem passei rapido para pedir que visite meu novo blog: http://assuntoscomsinceridade.blogspot.com/
Um dos tantos que eu tenho!! :P
Teacher?!
ResponderExcluirperai, cadê...
e o...
eu pensei q, q e q.
????????
rsrsrrsrsrss
- asheey' eversoon :D
ResponderExcluir