A história contada em dois passos.
Imagine-se agora caminhando por um pequeno caminho, desses que vemos em sonhos e filmes que assistimos numa noite de sábado. Então, perceba que ná há ninguém ao seu lado. Ao seu lado ou a sua frente, não há nada de vida... Tudo cheira sem importância. Os barulhos e balbucios dos animais se perdem no vão da floresta incendiada...
Neste momento você sente uma presença estranha e se dá conta do quão inútil foram aqueles cuidados todos tomados quando ainda planejara aquela viagem sem volta. Por um monento você sente medo e deu-lhe uma vontade angustiante de correr e logo você corre. corre. corre. Não sem antes dá-se conta de olhar para trás (não se preocupe, não irás tranformar-se em uma estátua de sal como naquela velha estória contada quando eras pequena!).
Cansado da rapidez de seus passos, sua respiração ofegante e o suor que transpira por sua pele você olha mais uma vez para trás, já não sente tanto medo como antes. Você já é outra pessoa. Nada de preocupações, contas á pagar ou problemas familiares a resolver, somente você a sós consigo mesmo... Decerto um pouco demodé, mas deixa pra lá...
Você alcança o outro "EU" e se dá conta que não está sozinha.Você não tem conclusões absolutas sobre o que pensa. Apenas sente vontade de esquecer os seus problemas deixados para trás. A vida seria somente essa angustiante vontade de correr e correr e correr... Qual o verdadeiro sentido da vida? Não acredito que isto seja uma pergunta interessante. Mas pretendo contribuir apenas em um sentido para tal questão: "Ame intensamente cada momento de sua vida, porque eu perdi a minha naquela manhã de sábado enquando caminhava ao seu lado."
Neste momento você sente uma presença estranha e se dá conta do quão inútil foram aqueles cuidados todos tomados quando ainda planejara aquela viagem sem volta. Por um monento você sente medo e deu-lhe uma vontade angustiante de correr e logo você corre. corre. corre. Não sem antes dá-se conta de olhar para trás (não se preocupe, não irás tranformar-se em uma estátua de sal como naquela velha estória contada quando eras pequena!).
Cansado da rapidez de seus passos, sua respiração ofegante e o suor que transpira por sua pele você olha mais uma vez para trás, já não sente tanto medo como antes. Você já é outra pessoa. Nada de preocupações, contas á pagar ou problemas familiares a resolver, somente você a sós consigo mesmo... Decerto um pouco demodé, mas deixa pra lá...
Você alcança o outro "EU" e se dá conta que não está sozinha.Você não tem conclusões absolutas sobre o que pensa. Apenas sente vontade de esquecer os seus problemas deixados para trás. A vida seria somente essa angustiante vontade de correr e correr e correr... Qual o verdadeiro sentido da vida? Não acredito que isto seja uma pergunta interessante. Mas pretendo contribuir apenas em um sentido para tal questão: "Ame intensamente cada momento de sua vida, porque eu perdi a minha naquela manhã de sábado enquando caminhava ao seu lado."
E se akele ninguém ao seu lado for o próprio caminho do filminho de sábado, ou outro dia que não inventaram...
ResponderExcluirE se akela presença estranha for, na verdade, a sua presença...
E se, na vontade de correr, encontra-res, não atrás, mas na frente, uma estatua! Não estatua de sal, mas daquelas que nunca existiu...
Mas, se quando para-res de correr, se der conta de que não és outra pessoal, és outro algo! Porque não estás a sós consigo ou com outro, mas simplemente não estás...
E SE...!!